Nos últimos vinte anos o filósofo britânico Roger Scruton desenvolveu uma visão conservadora dos seres humanos, da sociedade e da cultura. O tom deste livro é positivo, e os argumentos são recomendações com o objetivo de convencer o leitor de que os rumores da morte da civilização ocidental são um tanto exagerados.
Esta coleção de onze ensaios apresenta as ideias de Scruton sobre uma variedade de assuntos, desde a importância da soberania nacional até o conservadorismo de T. S. Eliot. Escreve com força e chega a conclusões sobre proteção ambiental e suicídio assistido. A obra poderia ser caracterizada como «observações de uma disposição conservadora sobre vários tópicos».
Uma coleção de ensaios cujo fio condutor é o valor do Estado-nação tradicional. Scruton explica a visão conservadora com grande profundidade e compreensão.