Há algo sempre à espreita. Algo capaz de nos capturar em qualquer multidão, que não ousamos nominá-lo, embora seja chamado de Morte. Em O Anjo do Avesso, ela é protagonista. Desmistifica medos. Torce, define, encerra, abate. Mas também acalenta: «Começando do fim ao invés do começo, a Morte é um anjo do avesso».