«Toda a gente tem a sua história de carnaval, deliciosa ou macabra, álgida ou cheia de luxúrias atrozes. Um carnaval sem aventuras não é carnaval.» O bebê de tarlatana (gênero de tecido de algodão) rosa era uma fantasia usada por alguém com quem Heitor de Alencar, narrador do conto, se relacionou no carnaval. Um amor de carnaval? Não! É ler o conto para se surpreender!