Logo no início, o narrador anuncia: «Isto não é folhetim, nem romance: é uma narração fiel do que me aconteceu há cerca de três anos: é crônica.» A metalinguagem de Machado de Assis em seu melhor! A narrativa é daquelas que não dá para parar de ler — uma história de supense em torno da morte do Pedro Antão, que deixa de herança para o sobrinho Mendonça uma casa misteriosa…